sexta-feira, 17 de outubro de 2008

30


Eu continuo sem tempo para atualizar isso aqui - e meio sem saco. Mas, a quem interessar possa...


estou perdendo um amor. o amor mais bacana da minha vida.


Continuo depois.

domingo, 14 de setembro de 2008

Shangri-lá


A tecnologia a favor, criando, criando, criando...

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Só tentando me atualizar


Ha.

O Paulo Silvino tenta me fazer rir diante de um entrevitador estrela que tenta ser humilde e não consegue. E eu escuto.

A Madonna vai vir ao Rio, fazer um show extra, inclusive, e cobrar muitos dinheiros de quem gosta dela.

Acho esquisito cobrar ingressos acima de um salário mínimo - e o pior é que tem gente que paga. Essas pessoas sabem o valor de R$ 600 no nosso país? É mais que um salário mínimo!
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Prefiro gastar R$150 no LCD Soundsystem, que fazem show foda com um valor mínimo - porém caro - para pagar as despesas para 50 pessoas numa casa vazia...Ainda bem que vem o R.E.M. ...

Morre Waldick Soriano. Morre Fernando Torres. E a Hebe? E seu Sílvio?
E o pior de tudo é que a mãe da Gabriela morreu. E eu só li uma notinha on-line. Chorei por isso.

Descobri que meu chefe é tarado. E pode querer algo comigo.

Baixei novos sons mas não direi quais são para não haver julgamento - mas digo que me surpreendi com um pedacinho de show que vi do MGMT.

Prestes a conhecer o Brasil por causa de trabalho, penso em não voltar para casa.

Nada demais, só não gosto de cotidiano.

Amanhã vou pra Angra. Adoro me hospedar em hotéis.

Lembrei de uma belíssima música....

Vi filmes para compensar o atraso cultural de meses.

Não vejo amigos que amo há dias. E continuo os amando.

Isso, só porque trabalho muito.
Azar o meu.

Mas nada supera a saudade que sinto da tua companhia e do teu abraço.

Já disse...isso deve ser amor.



Até quando vou aguentar?






domingo, 17 de agosto de 2008

Audição

, eu lhe digo que você é a perfeição que me faz ter em mente as palavras que saem sem controle e desordenadamente e me fazem parecer uma pessoa melhor por parecer uma pessoa mais ridícula e tola e infantil diante de sua sabedoria e sabevivência superior e admirável e invejável

eu sinto a penugem sinto forte o cheiro de sua nuca sinto que quero você perto e me abraçando e me cheirando e me devolvendo um amor que talvez eu nunca tenha lhe dado ou demonstrado suficientemente o bastante para que você se sentisse segura e mais forte já que somos uma força invencível juntos,

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Sem tempos


Sem tempo pra ter. Sem meios pra ter. Sempre ter o que se quer.

Não há tempo pra escrever. Não há tempo para ser. Não há tempo para viver.

Há sim, muita coisa pra correr. Muita coisa pra não ter. Muita coisa pra deixar correr pra longe de você.

Há não.

Há como aprender.

Há tão ver.

Há sim, há o que se ver.

Mas de longe, pois ter em mãos...isso foi há tempos.

Ainda há tempo para não ter. Há muito o que se perder.

Há de ter.

quinta-feira, 31 de julho de 2008

Uns minutos no Paraíso e alguns decibéis acima do cotidiano

Não é o Daft Punk - mas poderia ser pelas notas espaciais, pelos efeitos especiais e pela animação e resolução digitais.
Não é o Kraftwerk - mas poderia ser pela tecnologia a favor da música.
Não é o Radiohead - mas poderia ser pela inspiração vocal (eu diria até espiritual).
Não é o Queen - mas poderia ser pela grandiosidade e megalomania nada gratuitas.

Esse é o problema: poderia ser um monte de coisa e é só uma. E os fãs deles dizem muito isso -uma heterogeneidade que me surpreendeu.

Show do ano, de cara.

É o Muse.
Uma banda inglesa que tacou fogo nos meus ouvidos há uns 5 anos atrás - e me tirou do emprego e do cotidiano chatinho por detrás de uma mesa de escritório.
Só por isso já seria especial na minha discoteca vital. Mas eles são bons quando outros não são. Enquanto meia dúzia de banda tenta ser algo gigante e alcançar o Olimpo, o Muse chega como não quer nada e nos dá o Olimpo - suas músicas são capazes de nos jogar em tempos imemoriais, em espaços reconhecidamente desconhecidos e em viagens alucinantes e lisérgicas sem precisar recorrer à indústria pseudo-farmacêutica.

Fica a dica: ouça "Time is running out". Ouça "Knight of Cydonia". Ouça "Take a bow". Ouça "Sing for Absolution". Ouça "Hysteria". Ouça "Sunburn". Ouça "Plug in baby". Ouça "Supermassive Black Hole"... se bem que essa você já deve ter ouvido. E dançado.

O início da noite perfeita

Já contei como o rock é a base para histórias de amor? Um dia eu conto.